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Green rush

Green Rush

A NOVO CORRIDA DO OURO (VERDE)

 

Se você não esteve perdido em uma ilha deserta ou trancado em uma caverna sem acesso a wi-fi nos últimos anos, já deve ter ouvido falar do crescimento vertiginoso experimentado pelo mercado global da cannabis. Na esteira das constantes descobertas que apontam novos usos para a planta, as cifras desse mercado já giram na casa dos (vários) bilhões de dólares com algumas estimativas, como a da plataforma Prohibition Partiners, apontando um crescimento de US$ 105 bilhões até 2026. E isso só no que diz respeito à cannabis medicinal, sem contar todo o resto.

O negócio é tão sério que já ganhou até um nome: green rush. Algo como “corrida verde”, em alusão à corrida do ouro (gold rush), que literalmente mudou a história dos EUA no final do século 19. Algo que, ao que tudo indica, está prestes a se repetir, só que dessa vez em escala global e tendo a cannabis como matéria-prima.

 

R$ 26 BIHÕES EM QUATRO ANOS

26 bilhões de reais em quatro anos, esse é o montante estimado pela empresa de inteligência de mercado de cannabis Kaya Mind, quando se fala na possibilidade (muito aguardada) da regulamentação da cannabis no Brasil. 26 bilhões de reais, mais de 117 mil empregos gerados e cerca de 8 bilhões de reais em impostos arrecadados que poderiam ser revertidos em serviços mais do que necessários para toda a população. E isso só em quatro anos.

A afirmação, verdadeira porque larga e repetidamente comprovada de que a cannabis salva vidas, por si só deveria ser suficiente para acelerar e garantir a regulamentação da planta em solo brasileiro (um dos países com o melhor clima para o cultivo da cannabis), mas infelizmente não é assim. É preciso que também se fale em números. Números que estão aí para quem quiser ver.

E tem muita gente vendo, se surpreendendo e empreendendo nesse mercado em expansão, como a The Quantic HUB.

 

Para se ter uma ideia, o ramo da cannabis, em todas as suas possibilidades, seria capaz de movimentar até 23 setores diferentes da economia nacional, como o da saúde, alimentos e bebidas, cosméticos, cultura, agricultura, comércio exterior, comunicação e marketing, construção civil, têxtil e mais.

 

ALGUNS NÚMEROS AINDA MAIS IMPORTANTES 

E já que estamos falando em números, nada mais justo e condizente com a nossa forma de encarar esse mercado do que tratar dos números que realmente importam.

Entre todas as patologias que podem ser tratadas com o uso da cannabis, que vão do alívio de simples dores ao combate aos sintomas de doenças autoimunes incuráveis e que levam sofrimentos a milhares de famílias no Brasil, gira em torno de 7 milhões o número de brasileiras e brasileiros que poderiam ser tratados com o uso da cannabis, caso ela fosse totalmente regulamentada. 

7 milhões de vidas que a planta poderia mudar, melhorar e, em muitos casos, até salvar.

 

A INFORMAÇÃO AINDA PARECE SER O MELHOR CAMINHO

Ninguém aqui é bobo! E a gente sabe, como você também deve saber, que existem muitos interesses por trás da proibição, que elege, dá poder, cria prestígio e enche o bolso de muita gente.

Porém, é necessário reconhecer que existem muitas pessoas que não ganham absolutamente nada com isso, pelo contrário, que perdem a chance de se beneficiarem com as inúmeras possibilidades desse mercado, e que ainda assim são contra a legalização\regulamentação da cannabis no Brasil. Por quê?

A resposta está na falta de informação, ou melhor, no excesso de desinformação. Todos nós fomos, e ainda somos, frequentemente bombardeados com informações absolutamente equivocadas, quando não totalmente mentirosas, sobre a planta e os supostos perigos da cannabis para a saúde, o futuro, a segurança. E esse tipo de ideia, quando repetida incansavelmente, ano após ano, acaba ganhando aparência de verdade.

É por isso que está na informação ampla, direta e embasada a principal forma de combater o retrocesso que impede que a cannabis faça no Brasil uma verdadeira revolução em termos de saúde, economia e oportunidades para o futuro.

E essa sim é uma corrida que não temos qualquer intenção de abandonar pela metade.

 

Fonte: Blog Bhub

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15  de fevereiro de 2023

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